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domingo, 23 de maio de 2010

- S de Solidão -

No frio meu corpo se encolhe.
Se esconde nos sótons da vida!
A solidão, inevitável como sempre,
Me risca de giz branco,
No quadro negro chamado EU,
Versus confusos embaralhado a pensamentos doidos.
A dor que me invade a alma
Corrompe meus pés e me fogem do caminho.
Me roubam sutilmente como o vento que toca o rosto.
A maldita calma dos besouros
Acelera meu coração de ódio
E as lágrimas da face recem brotadas
Caricaturizam flores do mal...
Flores do mal que me move em sentido anti-horário
E me beijam ao som de um Blues...

[Isadora Fernandes de Oliveira - 17/05/2010]

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