O ver que se fez inaugural
Que cura, que vicia, que fascina.
O ver que se é(!) na coisa VIDA.
Vida que se recria musicando musas de cera
e copilando deuses de pedra.
Magia em forma escrita...
de poemas sujos e pobres
de poetas de banco de ônibus
...Malandros picarescos...
Poemas que são vidas
Não porque nascem e morrem como o homem
Mas porque são, em plenitude,
materialização de um ser-coisa
De um afeto que simplismente é(!) e ponto.
De uma ação que se tornou verbo
Sendo verbo o único morfe
Possível se ser como ao SER!
Magia em acordes peifeitamente aleatórios
Como o canto no ouvido das pedras
de um admirável Jimmy Charles
Magia como idéias sizudas brotam em meu ser
De poros escorrendo suor
Suor como minha arte e só!
Da coisa natural do ser
Que não simboliza/significa nada
Apenas EXISTE!
[Isadora Fernandes de Oliveira - 27/04/2010]
Que cura, que vicia, que fascina.
O ver que se é(!) na coisa VIDA.
Vida que se recria musicando musas de cera
e copilando deuses de pedra.
Magia em forma escrita...
de poemas sujos e pobres
de poetas de banco de ônibus
...Malandros picarescos...
Poemas que são vidas
Não porque nascem e morrem como o homem
Mas porque são, em plenitude,
materialização de um ser-coisa
De um afeto que simplismente é(!) e ponto.
De uma ação que se tornou verbo
Sendo verbo o único morfe
Possível se ser como ao SER!
Magia em acordes peifeitamente aleatórios
Como o canto no ouvido das pedras
de um admirável Jimmy Charles
Magia como idéias sizudas brotam em meu ser
De poros escorrendo suor
Suor como minha arte e só!
Da coisa natural do ser
Que não simboliza/significa nada
Apenas EXISTE!
[Isadora Fernandes de Oliveira - 27/04/2010]
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