No calor das sensações
Que uma vida se instaura legítima,
A miudeza de uma letra que te faz gritar
E um corpo enigrecido de prédios...
Sois de uma noite terna
Lamoriam uma quimera nascida de si,
Escondendo com a sujeira mundana
Os rastros nas luzes dos seres performáticos
O próprio Homem
Que destrói a poesia do respirar
De forma pútrida e simples
Sem o Belo.
[Isadora Fernandes de Oliveira – 20/09/2010]
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