A dor que não consigo calar...
Meu cismar de cinzas encruadas
e meu puro olhar para o nada.
Lembranças dos tempos de carne
e das mordidas felinas da noite
...Joelhos adoecem e as mãos enrugam...
sopros e ápices de uma juventude que não volta mais!
[Isadora Fernandes - 16/08/2010]
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